terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
PAÍS MUÇULMANO
PORTUGAL ESTÁ PRESTES A TRANSFORMAR-SE NUM PAÍS MUÇULMANO
ATÉ AO FIM DO ANO VÃO SER 6 MILHÕES CONTRA JESUS...
ATÉ AO FIM DO ANO VÃO SER 6 MILHÕES CONTRA JESUS...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
Quem tramou Chora?
20 Junho 2009 - 14h00
Coisas do circo
Quem tramou Chora?
Como líder da comissão de trabalhadores tem conseguido travar as reivindicações sem nexo.
De quando em vez há pessoas que me conseguem reconciliar com o Mundo (o mundo português) pela invulgaridade das suas intervenções, pela coerência dos seus propósitos, pela inteligência das suas acções. António Chora é uma dessas pessoas. Não o conheço pessoalmente, mas gostava, pelo muito que aprendi a considerá-lo na luta que trava na Autoeuropa à frente da Comissão de Trabalhadores.
Uma luta sempre no fio da navalha. De um lado a administração alemã que sabe que emprega 3000 pessoas directamente e que dinamiza mais de 8000 empregos indirectos. Do outro, os trabalhadores da empresa cientes dos seus méritos e da sua determinação. António Chora, com uma enorme lucidez e serenidade, fez recuar os anacrónicos sindicatos que temos no País e, como líder da Comissão de Trabalhadores, tem conseguido travar as reivindicações sem nexo.
António Chora tem sido sempre bem-sucedido provando à saciedade que a defesa dos interesses dos trabalhadores pode ser conciliada com a salvaguarda dos objectivos e propósitos da entidade empregadora, sem cartas na manga, sem hipocrisia, sem mentira, sem demagogia, sem jogos esdrúxulos. Desta vez, porém, António Chora foi ‘traído’.
Houve um pré-acordo entre a comissão de trabalhadores e a administração que ultrapassava todos os impasses na fábrica de Palmela. Esse pré-acordo estabelecia a redução do pagamento do trabalho extraordinário em seis sábados por ano. Levado a uma votação geral dos trabalhadores o pré-acordo foi chumbado.
Quem empurrou os trabalhadores para esse precipício? António Chora não foi. Ele disse, com imensa sabedoria, que os trabalhadores confundiram as propostas de mais flexibilidade laboral com perda de direitos adquiridos. Por força disso, acabaram as negociações e a administração vai ditar a sua sentença que pode ir do ‘lay-off’ à deslocalização da empresa.
Quase certo é também o despedimento de 250 funcionários contratados a prazo. Irresponsavelmente, a CGTP considerou acertada a decisão de chumbar o pré--acordo. Na próxima semana, a administração anunciará as medidas que vai tomar. Confesso que estou pessimista. Oxalá os trabalhadores não chorem. Nestas crises só o bom senso pode resolver as questões. O caminho escolhido foi outro. É preciso que cada um assuma as suas responsabilidades. A si, meu caro António Chora, que pena não ser você o líder da CGTP/Intersindical. Nessa central, ninguém aprendeu nada consigo e com a luta inteligente que travou até aqui.
Emídio Rangel, Jornalista
Coisas do circo
Quem tramou Chora?
Como líder da comissão de trabalhadores tem conseguido travar as reivindicações sem nexo.
De quando em vez há pessoas que me conseguem reconciliar com o Mundo (o mundo português) pela invulgaridade das suas intervenções, pela coerência dos seus propósitos, pela inteligência das suas acções. António Chora é uma dessas pessoas. Não o conheço pessoalmente, mas gostava, pelo muito que aprendi a considerá-lo na luta que trava na Autoeuropa à frente da Comissão de Trabalhadores.
Uma luta sempre no fio da navalha. De um lado a administração alemã que sabe que emprega 3000 pessoas directamente e que dinamiza mais de 8000 empregos indirectos. Do outro, os trabalhadores da empresa cientes dos seus méritos e da sua determinação. António Chora, com uma enorme lucidez e serenidade, fez recuar os anacrónicos sindicatos que temos no País e, como líder da Comissão de Trabalhadores, tem conseguido travar as reivindicações sem nexo.
António Chora tem sido sempre bem-sucedido provando à saciedade que a defesa dos interesses dos trabalhadores pode ser conciliada com a salvaguarda dos objectivos e propósitos da entidade empregadora, sem cartas na manga, sem hipocrisia, sem mentira, sem demagogia, sem jogos esdrúxulos. Desta vez, porém, António Chora foi ‘traído’.
Houve um pré-acordo entre a comissão de trabalhadores e a administração que ultrapassava todos os impasses na fábrica de Palmela. Esse pré-acordo estabelecia a redução do pagamento do trabalho extraordinário em seis sábados por ano. Levado a uma votação geral dos trabalhadores o pré-acordo foi chumbado.
Quem empurrou os trabalhadores para esse precipício? António Chora não foi. Ele disse, com imensa sabedoria, que os trabalhadores confundiram as propostas de mais flexibilidade laboral com perda de direitos adquiridos. Por força disso, acabaram as negociações e a administração vai ditar a sua sentença que pode ir do ‘lay-off’ à deslocalização da empresa.
Quase certo é também o despedimento de 250 funcionários contratados a prazo. Irresponsavelmente, a CGTP considerou acertada a decisão de chumbar o pré--acordo. Na próxima semana, a administração anunciará as medidas que vai tomar. Confesso que estou pessimista. Oxalá os trabalhadores não chorem. Nestas crises só o bom senso pode resolver as questões. O caminho escolhido foi outro. É preciso que cada um assuma as suas responsabilidades. A si, meu caro António Chora, que pena não ser você o líder da CGTP/Intersindical. Nessa central, ninguém aprendeu nada consigo e com a luta inteligente que travou até aqui.
Emídio Rangel, Jornalista
sábado, 20 de junho de 2009
Escola do Bairro Salgado
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Vai andando mano

Hoje no Correio da Manhã.
Homem de 67 anos detido pela GNR em Famalicão após denúncia de violência doméstica
Batia na mulher de chicote.
No interior do carro do indivíduo e na sua casa, os militares encontraram um verdadeiro arsenal: além de seis armas de fogo, uma navalha, três chicotes, 193 cartuchos, 162 munições de bala de calibre 9mm, 80 munições de pistola de calibre 6,35mm, uma máquina de fechar cartuchos de caça, foram-lhe ainda apreendidas três embalagens com 700 gramas de pólvora e várias cartucheiras.
Ouvido ontem em tribunal, o arguido foi libertado e está obrigado a apresentar-se na GNR três vezes por semana.
O que é isto?
Não se pode brincar aos cowboys?
Três vezes por semana?
Isto é um crime.
Quer dizer, nos dias em que tem que se apresentar,se um calhar num dia de caça tá tramado?
Como é que é?
Alguém tem que se responsabilizar.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
O futuro do Benfica?








18 Junho 2009 - 02h12
Pressionado para assumir alternativa a Vieira
Moniz admite Benfica e saída da TVI
José Eduardo Moniz admite ser candidato à presidência do Benfica impulsionado pelo movimento ‘Benfica, Vencer, Vencer’. O director-geral da TVI, segundo garantiu ao CM fonte muito próxima do processo, pediu ontem taxativamente a José Veiga "condições para derrotar Luís Filipe Vieira" nas eleições do clube, dia 3 de Julho. Uma condição imperativa para avançar. Ouviu um sim.
Sai Luis Filipe Vieira entra Moniz.
Sai Rui Costa, entra Manuela Moura Guedes.
Sai Jesus entra Pulido Valente.
Sai a Águia entra o Galo.
domingo, 14 de junho de 2009
Curiosidades.
Porque em dias de chuva também há cartas.


Um dia de chuva, era eu Carteiro em Palmela, ao chegar à entrada de uma quinta, de um convento das escravas do senhor, já bem molhado, dei de frente com um carro onde vinha D. Manuel Martins.
Ele parou e disse:
-Bom dia.
-Bom dia senhor Bispo.
-Então vocês andam de mota à chuva?
-Então senhor Bispo,de inverno também há correio.
-Está bem, disse ele, mas de inverno também há carros, e esses fazem mais falta a vocês que aos que estão nos gabinetes.
Ao arrancar já com o vidro meio fechado ainda disse:
-têm que lutar.
Hoje quando vejo Carteiros a distribuir de carro,lembro-me sempre dele,grande homem.
sábado, 13 de junho de 2009
Escola do Bairro Salgado, anos 60.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Tadinho.

É assim.
Cada um tem o que merece.
O 'castigo' dele foi este.
Será que lê os signos?
O que dirá o pessoal que nasceu no mesmo mês?
Fás-me lembrar a anedota em que no decorrer de um diluvio, quando a água estava a subir, chegou o pessoal de barco para salvar um homem que estava em cima de um telhado e ele disse:
-Não saio daqui, tenho fé em Deus e o senhor vai-me salvar.
Mais tarde já com a água pela cintura o pessoal do barco ao passar pela sua casa disse:
Venha daí... o senhor vai morrer.
Diz ele:
-Não, tenho fé em Deus e o senhor vai-me salvar.
Por fim chega um helicóptero e a cena repete-se.
Morre, vai para o pregatório e quando chega Deus, ele diz:
- Senhor, parece mentira, tanta fé que tive em si e o senhor não me salvou.
Diz Deus:
-Não te salvei? Fodaaaaaassss.
-Então mandei-te dois barcos e um helicóptero o que é que tu querias mais?
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Quem é Lobo que lhe vista a pele.

É preciso reavivar nas pessoas um espírito de sobriedade e uma consciência solidária; combater o esbanjamento e o desperdício e rever hábitos de consumismo; compreender que também somos responsáveis pela sorte dos outros, principalmente daqueles que são mais carenciados e que vivem e sofrem perto de nós, na nossa cidade ou aldeia, no nosso bairro ou na nossa empresa.
Mais do que simples regras formais, terá de haver, sobretudo, uma clara presença de princípios éticos nas instituições, no mundo dos negócios e no mundo do trabalho. A justiça, a equidade e a responsabilidade social não podem ser letra morta, simples palavras de que só nos lembramos em momentos de apuros.
Tanto no Estado como na sociedade civil é preciso adoptar uma cultura de transparência e de prestação de contas.
Não esqueçamos que, na origem de alguns dos principais problemas que o mundo actualmente enfrenta, esteve a ausência de escrúpulos e de princípios por parte daqueles que abusaram da confiança neles depositada, prejudicando milhões de pessoas e acabando por comprometer o bem-estar de muitos mais.
Se há um ensinamento claro a retirar da conjuntura actual é o de que o desenvolvimento económico não pode processar-se à margem da responsabilidade social e do respeito por normativos éticos, que vinculam tanto os governos e os políticos, como os mercados, os empresários e os gestores.
Isto disse Cavaco Silva,no discurso do dia de Portugal.
Se fosse de Setúbal diria:
-Em pequenino não vale.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Humberto Daniel.
O Coelho.
Era apanhalas.
domingo, 7 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Havaiano tira fotos do interior de ondas

Um ex-surfista americano que agora se dedica a uma atividade inusitada: fotografar ondas de dentro delas.
Clark Little, de 39 anos, começou a fazer as imagens depois que a sua mulher manifestou o desejo de ter uma foto para decorar a casa do casal, no Havai.
Há dois anos que ele vive do dinheiro que ganha com a venda das fotos.
"O mar minha segunda casa e eu amo o que faço", disse Little. "No existe para mim aquela sensação de encarar o trabalho como uma obrigação."
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