quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
A crise segundo "Einstein"
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
Albert Einstein
terça-feira, 28 de abril de 2009
A Crise.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Serra do Louro.
Que raio.
Começo a ficar preocupado.
Esta serra anda-me a desencaminhar, não há semana que não sinta necessidade de a visitar.
Qual amante secreta, muitas vezes tento traçar outro percurso, mas quando dou por mim lá estou eu a percorrer todos os seus traços (como ouvi numa canção).
Deve ser na surpresa que está o segredo.
Não há dia, que venha sem algo diferente.
Não há dia, que venha insatisfeito.
Qual amante, sabe o que tem a fazer para me manter.
A escola da vida.
Um dos meus primeiros Patrões foi o Tí Joaquim Cabedal.
Tinha eu na altura cerca de 15 anos quando fui para seu ajudante.
Tinha como função fazer as carradas de palha que recolhíamos nos campos do Alentejo para ir vender para os aviários no Caramulo, carradas que obrigavam a saber fazer uma espécie de puzzle em que os fardos das laterais eram colocados deitados criando ao meio um espaço onde era colocado mais um, era nesse espaço do meio que estava o segredo onde quem tinha a manha, colocava não um mas dois até ao fim da carga terminando com um que era o que se via de fora a olho nu.
Assim como o Maioral só contava a carga depois de feita os fardos que vinham no meio contavam como um e sempre era mais isso que ganhávamos (dava para o gasóleo).
Uma manhã de Inverno, cedo, ainda o sol mal nascera no Caramulo, o Tí Jaquim Cabedal (o camionista) disse:
_António vai tirar o encerado! (plástico que cobria a carrada de palha)
Para isso tinha que subir pelas cordas que seguravam a carga até ao cimo, onde tudo se encontrava coberto de gelo. Eu tremia que nem varas verdes mas lá consegui e começamos a correr de aviário em aviário a vender os nossos fardos de palha.
Quando tudo estava vendido trazia-mos galinhas que os aviários já não queriam por terem deixado de pôr e vendíamos no mercado de rua que havia na Lota de peixe, em Setúbal.
Aí, comecei a ver os rapazes da minha idade que ajudavam os descarregadores de peixe, a vendê-lo às tecas (molhos) e ganhar algum dinheiro, coisa que eu até aí nunca tinha tido, já que como ajudante de camionista não tinha vencimento, era só comida e roupa lavada.
Uma tarde quando chegámos a Setúbal disse:
_Senhor Joaquim vou a casa ver a minha Mãe e já volto.
Foi até hoje, nunca mais lá apareci!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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quarta-feira, 1 de abril de 2009
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